No geral, os MIPs correspondem a cerca de 65,5% do total de medicamentos usados por automedicação e a prática da automedicação preocupa os farmacêuticos e as autoridades sanitárias.
“O fato de um medicamento ser isento de prescrição não quer dizer que ele seja isento de orientação. O CRF/MG não concorda com essa flexibilização para que os medicamentos sejam disponibilizados em prateleiras de supermercados como produtos comuns. Não podemos e não vamos compactuar com esse desrespeito à Lei 5.991/73, pois, como profissionais de saúde conhecemos os riscos para a população”, ressalta a presidente Júnia Célia de Medeiros.
Mapa do Site