O CRF/MG mais uma vez sai na frente e inova com o projeto de orientação agendada. Na 9ª Reunião Plenária Ordinária, realizada na manhã dessa sexta-feira, 13/11, de forma mista (com parte dos Conselheiros online e parte presencial), a maioria do Plenário aprovou a Deliberação de Plenária 022/2020, sobre orientações agendadas aos profissionais.
O projeto da diretoria do CRF/MG prevê orientações dos Fiscais Farmacêuticos, com visitas marcadas previamente, ao profissional farmacêutico. No encontro entre os dois farmacêuticos, o Fiscal do CRF/MG orienta o colega sobre dúvidas de legislação, sobre como melhorar a assistência prestada à população, entre outros esclarecimentos.
O Farmacêutico Fiscal Rodrigo Motta, há 17 anos no Conselho, relatou o que tem percebido durante as orientações agendadas. “Percebi que a orientação agendada que temos realizado com o profissional no seu estabelecimento de trabalho, trouxe uma grande satisfação para o farmacêutico. Tem sido possível conhecer melhor o profissional e orientá-lo sobre a importância da boa assistência farmacêutica, da necessidade de melhorar o perfil dessa assistência e tirar dúvidas também sobre outros serviços prestados pelo Conselho, por exemplo, de como fazer o comunicado de ausência”, avaliou.
Em setembro, o projeto teve elogios e o aval da Comissão de Fiscalização do Conselho Federal de Farmácia (Cofisc), que pretende levá-lo a outros regionais do sistema CFF.
A vice-presidente Márcia Alfenas, responsável pelo Serviço de Fiscalização do CRF/MG, explicou aos Conselheiros que as visitas agendadas consistem em levar orientação e contribuição principalmente para o profissional que se enquadra no Perfil de Assistência 3, para melhor assistência à população. “Além de orientar o colega farmacêutico, essa medida o valoriza como diretor técnico e mostra a disponibilidade do Conselho em ajudá-lo a aperfeiçor o seu perfil de assistência”, destacou a vice-presidente.
Para a presidente Júnia Medeiros, “a orientação agendada é uma evolução na Fiscalização, o que significa respeito nas relações entre o Conselho e os profissionais.”
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